Páginas

terça-feira, 1 de março de 2011

Anne em casa.

A brisa passava sutil, tinha sua força tomada pelos caules dos girassois, belos e frondosos, mesmo ao luar emitiam uma especie de luz amarelada, parecendo a de vários vagalumes, seriam vaga lumes? Na pequena clareira podia se ver Anne, calma, deitada, com a cabela apoiada em seu urso de pelucia, as penar estiradas sobre a grama, os olhos fixos no céu, céu escuros de pequenas estrelas perdidas, luas sutis que poreciam ter vergonha de aparecer, ficavam escondidas entre o breu do espaço colocando apenas partes de sua face para que possa ser vista, nuvens? Não havia nuvem alguma no ceu, o que deixava com tom de mar, mar esse iluminado por milhoes de abissais durando a noite, o que fazia a pequena anne voar, seguir para além do espaço, sem medo de se perder, mas tudo deitada na grama cheirosa e molhada de orvalho, nem tão molhada, podeira deixá-la gripada, assim dizia sua mãe, o que Anne fazia ali? Sonhava, de olhos abertos e fixos no céu, o máximo que tirava sua vizão eram algums gurassois que dançvam sobre ela, como se fossem palmeiras gigantes de fino caule. Anne se senta de supetão, pega o urso e abre o ziper situado nas costas dele, depara-se com uma imensidão de livros e folhas, pega o maior, de capa dura, feita com o couro de zibs, assim disse o viajante que a deu, o que o dava uma coloração variada de acordo a que luz se olha, e que cor estava? um azul belo e dançante. Abre o livor como se soubesse de cor as páginas, para em cima de uma bela figura de grifo estrelado, olha para o céu e lá estava, como a união de centenas de auroras forma-se no céu a figura de um grifo, enorme com um belo bater de asas que se misturava a aurora dando impressão qie se mechia, por alguns segundos Anne ficou contemplando tal figura no céu até que ela se desfez em milhares de micros luzsinhas, que se perderam no céu, ela tira os olhos do céu, coloca o dedo sobre o texto abaixo da figura no livro do grifo e lê:
        Anfataros, deus dos seus dos espaço e do tempo, diz a lenda que sua imagem projetada nos céus sobre os vales impões sua presença lendaria, dizendo aos ocupantes que mesmo não estando alí, continua sendo seu deus protetor...
 Anne se levanta devagar, pega seu urso, e mesmo estando de pé não chega nem a metade dos pés de girassois, olhando a frente ela consegue ver os montes que cercam seu vale, as suas costas ela vê sua pequena vila e a continuação dos montes, montes esses que os fazem povos neutros, nem aliados nem inimigos, um povo que apenas vive em paz em um tempo de guerra, povo esse que recebe aqueles que necessitam de ajuda, mas saberia os outros tais problemas que tem lá fora não fossem os outros que viessem pedir ajuda? isolar-se so mundo seria a melhor opção? Anne nem pensa nisso, mesmo sendo uma menina muito inteligente ela não consegue ver a dor e o sofrimento, mas sim um mundo se aventuras que se esconde para além daquelas montanhas.
(erros de portugês, me perdoem!! é que eu não reviso!!)

Nenhum comentário:

Postar um comentário