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terça-feira, 16 de novembro de 2010

Depois de tanto chora chora...


assim depois de tanto contar coisas tristes, de fazer lástimas de vida, que tal fazer um sátira da vida? Vixe isso é cruel não é? Como sempre estou na mesma, tenho aula hoje só as quatro da tarde e ao invés de estar na biblioteca estudando (o que vou fazer jájá) vim saciar minha sede por bloggar, isso já tá virando um vicio, nem que seja apenas para falar da vida, do que eu fiz ou não fiz, pensando melhor em tudo vi que tudo o que estou fazendo se resumo a pensar no dia 6 de dezembro, assim como aquele filme que o cara fica psicotico com um número ( não vou escrever o nome dele, nem sei como escreve e muito menos vou procurar, mas quem saiba eu vá) vejo tudo com o 6, renoveis meus livros hoje para dia 6, lá em casa moram três pessoas que quando multiplicada por dois são seis, minha familia é enorme, mas se dividirmos os 36 que conheço agora por seis dá seis, e o número de peças arqueológicas que acharam até por ai e colocaram nos museus se dividirmos por x da igual a seis (isso e a parte da familia já é invençãoKK) mas voltando a conversar o nada com nada que estava conversando, espero que as pessoas gostem de ler a pobre anne harriet, cuidado com ela, ela nunca foi lida, então tenha o privilégio ( ou o desgostoKKK) de ler ela, e já fiz propaganda dela demais, agora eu quero mais é comer comida de qualidade (o que tem a ver com o assunto?), é que nesses dias to numa dieta de macarrão que não tem quem aguenteKKK, abração pra todo mundo e vou parar de escrever besteira senão esse pessoal que já le isso aqui vai parar de ler!!KKKK abração!!
(Sim para maiores meritos quem modificou esse imagem fui eu no paint!!KKKKKK)

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Saudades de casa...


Sempre que digo "tbom mãe, um xero até amanhã!", na verdade quero dizer " mãe te amo, e se estou longe é que procuro um futuro melhor para nós!", quando converso e ela me pergunta pelo telefone "está tudo bem ai?" e eu respondo "tá tudo bem mãe, não se preocupe!" na verdade eu queria dizer "me tire daqui, não aguento de tantas saudades, estou em tempo de pirar!", quando a abraço, quando abraço alguem de minha familia, qualquer um que seja, e que mesmo sendo apenas um abraço, por mais silenciosas que as boas estejam, na verdade milhares de milhares de te amo, te adoro, não quero nunca sair de perto de vc estão sendo ditos em um amor silencioso, quando minha mãe ligar, quando esse celular tocar, vamos nos falar, vamos dizer que estamos com saudades, que to morrendo de vontade de voltar pra casa, que ta tudo bem aqui, que eu mando um xero e espero até amanhã para falar com ela; e as palavras subentendidas, que dizem te amo ficam no ar, não que se tenha vergonha de dizer, não que não se queira dar o braço a torcer, mas simplesmente queremos que o coração saiba mas que a mente não sinta: a dor de uma saudade, de deixe correr as lágrimas de um tchau, que não se deixa passar a noite acordado pensando "será que está tudo bem?".
Só sei que a cada minuto, a cada segundo que passo aqui deixo um pedaço de mim, um pedaço que adoraria estar em casa, um pedaço que nunca queria sair de lá, e quando eu voltar a casa juntos todos esses pedaços e levo comigo, pois a dor de uma saudade é algo insuportável, quem inventou a distância nunca sentiu a dor de uma saudade, assim li no vidro de uma savero vermelha, e assim que é mesmo, momento melancolico, não estou nem escutando musica para escrever isso, que avanço, então o que mais quero dizer é que amem o máximo que puderem, e que nunca deixem passar a hora de se dizer um te amo, mesmo que isso seja subjetivo, e espero que minha mãe não leia isso, kkk, ia matar ela de chorar, tá pensando o que minha mãe também já leu meu blog, abração e te mais!!

domingo, 14 de novembro de 2010

Explicando

Se vc olha e diz, meu deus que post grande, mas olhe os dois anteriores que explica bem o porque!!KK

Anne Harriet


Os horriveis lasgos do rio estavam vagando pelas redondezas, como ela sabe que é um lasgo? Ela lia, e lia mesmo todos aqueles livros que os peregrinos deixavam, todos os manuscritos que as caravanas lhe davam, e quando ela viu aquela face escorregadia coberta de pequenos tentáculos, braços longos e finos com dedos pequenos e juntos, estatura baixa e de pele meio azulada que brilhava na luz do luar ela disse para si mesma, “é um lasgo!”, embora não soubesse o que fazer estava familiarizada com o animal, mesmo assim ela se escondia pelos arbustos do pântano, andava sorrateiramente pela água lamacenta pântano tentando fazer o mínimo de barulho, pois os bichos tinham uma ótima audição, o que compensava pela sua cegueira, não que tivesse uma audição tão boa, mas escutava tudo em sons de ruído, como se cada coisa fosse apenas um sinal de rádio. Ela continuou a descer pela lama por entre várias raízes que às vezes saiam e às vezes subiam se mexendo como se estivessem vivas, nunca ouvira falar delas, não pareciam nem um pouco com as belas arvores falantes de griwdir, então ela achava que não podiam ser parentes nem um pouco próximas delas, mas conhecia muito bem os pequenos animais por qual passava no caminho, mosquitos gigantes, não tão gigantes, não passavam do tamanho de uma mão adulta, muito menos perseguiam a pequena Anne, era como se ela não fosse seu alimento preferido, mesmo sendo um lugar tão nojento, pegajosa e por estar se escondendo dos lasgos, que mais pareciam pessoas adultas por suas estaturas, a luz do luar brilhava em partes da superfície do pântano iluminando tudo como um espectro de luz, via várias luzes em seu caminho, e escutava uma melodia de animais diversos como uns cantos que às vezes ficava irritante. Mesmo sendo apenas uma garotinha ela não tinha medo de seguir em frente, ela chegaria a Tonaga de qualquer jeito, ela segurava sua bolsa em forma de ursinho como se fosse um amuleto, e o livro que estava dentro seu guardião.

Exausta de tanto andar na lama ela encontrou um local seco para ficar, nem tão seco, na verdade era um lugar onde a terra ainda não tinha ficado liquida, e ela precisava dormir, era corajosa e determinada, mas antes um descansado vivo que um cansado morto. Pegou algumas folhas que estavam do lado, folhas enormes de uma planta que quando consultou seu livro a luz do luar reconheceu como Oritcha, na parte das plantas de pântano, e viu também que não iriam lhe causar nenhum mal, era frio, mas já era acostumada a passar noites sobre os morros da vila dos girassóis, ela adorava o frio, e o urso lhe serviria de companhia, mas e os lasgos? Quem vigiaria para que eles não se aproximassem? Não sei não, mas acho que alguém ai está querendo ter um encontro com eles, não digo só por dizer, as circustancias mostram isso.

...

Acordou com alguns raios de sol batendo em seu rosto, mais parecia um complô para acordá-la, de tantas folhas das árvores sobre ela uma única brecha estava aberta banhando o seu rosto, um rosto de desaponto, não estava totalmente feliz, parecia chateada por algo não ter acontecido, sei que lá no fundo o que lhe machucava, ela queria acordar em um lugar que na sua imaginação seria um grande salão de cristais, rústico, mas belo com muitas pequenas cascatas escorrendo pelas paredes, e olhe que Anne tem uma imaginação de gênio, se via dançando no centro de um tapete de algas macias como um veludo, e girava entre vários lasgos, com muitos livros e comida, como um grande jantar de visita, mas o que é isso, Anne acorde! Anne! Dizia uma voz de longe, o que fez ela cair de seus devaneios e se ver novamente, mas dessa de pé naquele pântano.

Quem é? Perguntou a pequena garota assustada, mas ninguém respondeu, será que estava apenas sonhando, acho que não, algo se mexia pelas folhas, ela escutava alguns passos e depois silencio, e mais alguns passos, e se calava novamente, passos forte e marcantes, não que fizessem estrondos, mas lembravam uma amiga sua, Cristine, que andava como um marreco, pisando com tanta força que parecia querer furar o chão, além de andar com as pernas abertas e os pés torto, seria ela que viria na sua direção? Não, os passos são leves de mais, e ela não é tão corajosa de sair do vilarejo, e mais medorsa que um cavalo, nem parece ser gente, esconde-se como um lagartixa.

Os passos continuavam devagar até parar em um moitinha logo a sua frente, tinha que ser algo pequeno, nunca que seria uma pessoa, nem mesmo um anão, mas quem sabe um guinomo, não, o que um gnomo ia querer com ela, ela ficou esperando que aquela coisa saísse do mato, então disse “ Quem é, ou você sai desse mato ou eu vou ai e pego você!” a coisa nem ligou, então Anne respirando fundo foi em direção a moitinha, se aproximando devagar, e mais devagar, e quando ia se aproximando o máximo para ver de cima o que se escondia ali dentro, a coisa deu sinal de vida, se mexeu e algo foi saindo aos poucos do mato, primeiro um bico enorme saiu, fino e pontiagudo, dourado como ouro que emitiu outro som “Anne!”, seu bico abriu de uma forma de um z gigante de ouro, e o resto foi sendo desvandado, uma cabeça fina como a de um pássaro, na verdade era um pássaro, como um atoba azul, mas, tinha algo estranho, mas muito estranho, usava meias coloridas, vermelhas com verde e um cachecou, mau chegava ao joelho de Anne, era pequeno e as vezes pendia para frente e para os lados com o grande peso do fino bico, trazia no peito uma sacola com alguns pedaços de papel para o lado de fora, e fixando seus enormes olhos verdes claro em Anne perguntou com algo que era para ser um sorriso, mas Anne não gostou muito, e seus olhos troncados quase fechados não gostaram muito do pássaro. “Senhorita Anne” disse o pássaro mexendo na sua mochilinha, “tenho noticias para você, não sei se você vai gostar, não posso ler” ele falava como se fosse um juiz, algo do tipo, alguém muito importante, e Anne parecia expremer os olhos para que pudesse acreditar nisso, “Aqui está garota, sua carta!”, e estendendo a asa para a garotinha entregou uma carta que ela segurou sem tirar os olhos do pássaro, “Agora eu já vou, já fiz...” Anne como que por um grito enterrompeu o pássaro guardando a carta no bolso “Calma, você é um pássaro que fala? Não acredito no que estou vendo! Você é um pássaro que fala e agora quer ir embora! Não! Temos muito o que conversar!” “sinto muito minha querida garotinha, mas tenho muito...” Anne o interrompe “o seu bico é de ouro ou de alguma outra coisa que pode perfurar a pele?” o pássaro sem entender responde “não, meu bico na verdade chega até a ser maleavel!” ,“e você possui alguma outra coisa perigosa?”,”não, que eu saiba não, sou apenas um...!” Anne move-se bem rápido e segura um das patas enmeadas do marreco que cai assustado e começa a falar com uma cara de quem não é tão boazinha “então temos muito o que conversar!”, “ mas garota, eu tenho que trabalhar, eu tenho muito o que fazer!”, “acho que isso vai esperar um pouco, não tenho a mínima intenção de lhe ferir, mas é que não posso deixar que va sem me responder algumas coisas!”, “como...”, “porque você fala?” fez-se um silencio, o passaro parecia atônito, ate que puxando o ar devagarinho por entre uns orifícios que tinha no bico e começou a falar “ porque nascemos falando...” “mas pássaros não falam!” “eu falo, para você pode parecer estranho, não sei de onde veio...” “e como sabe que eu estaria aqui?” “apenas tenho que entregar cartas, e sei onde as pessoas estão...” “ então você é um pássaro que fala e é telepata?” “calma garota, você mal me deixa falar, eu sigo rotas que os meus supervisores me dão, ai eu vou em direção a pessoa que tenho que entregar...” “mas quem me mandou essa carta?” “ abra! A senhorita não gosta tanto de descobrir as coisas porque não ficou curiosa em saber o que tinha na carta, pode ate ser importante” “mas se eu te soltar para poder pegar a carta você não vai fugir?” “porque eu não fugiria?” “não sei, não tenho intenção de te machucar, peço ate desculpas por estar apertando sua pata, mas é que eu queria tanto conversar com você, você é tão novo para mim!” “de onde você vem garota? E porque você está aqui no meio desse pântano sozinha?” “como sabe se estou sozinha?” “nossa como você é desconfiada, acho que deve estar só por estarmos conversando aqui a um tempão e ninguém apareceu!” “ a desculpe, estou procurando uma pedra, não sei bem como ela é, nunca vi desenhos ou fotos, o máximo que sei é como ela é por palavras” ela parou, abriu o zíper da barriga do urso e tirou seu livro, abriu em outra página que parecia já estar marcada, ou quem sabe ela já sabia de cor o livro e começou a ler “ antúrios, a cobiçada pedra antúrios, banida pelos magos antigos para uma terra distante, a antúrios tem poderes curativos e da aquele que o porta poder ilimitado de escolhas, podendo gerar desde a paz ao caos, devido a esse seu poder os magos resolveram bani-la e não confidenciá-lo...” “aonde você conseguiu esse livro?” interrompeu o pássaro “porque você pergunta?” “é porque as vezes os livros são apenas contos, inventam coisas fantasiosas para enganar as pessoas, ou mesmo copiam de forma errôneo os fatos de outros livros” “foi um vendedor de bugigangas que me deu por deixarmos eles passarem a noite , era uma caravana e o nosso vilarejo abriga muitos viajantes” “pode ate ser que seja verdade, mas acho difícil, se você procurar a cidade dos gaugas eles podem ate te dar livros mais verdadeiros” “quem são os gaugas?” perguntou Anne com tom de curiosidade “os gaugas são humanos que quando se sentem velhos demais vão para a torre gauga onde ficam guardando os maiores feitos da história, acho difícil você conseguir entrar lá, mas, porque você procura essa pedra, se ela é tão perigosa para que você quer ela?” “ a pedra pode trazer a paz ou o ódio, e nessa exato momento todas as pessoas que moram no meu vilarejo, e em seguida todas as pessoas do mundo estaram a mercê do bruxo Alzum, um mago do mal que invadiu nosso vilarejo prendendo e escravizando todo o povo” algumas lágrimas desciam pelo rosto de Anne, mas mesmo assim ela continuou “então eu consegui fugir, deixando todas as pessoas que gosto por lá, e jurei a mim mesmo que iria achar essa pedra e o faria pagar por tudo que ele fez!” ela passou o braço no rosto para enxugar as lágrimas que desciam devagar e continuou “ mas, se eu for chorar agora só vou perder tempo!” “mas falando em perder tempo eu tenho que ir!” o pássaro foi saindo devagar com suas pernas tortas cobertas pelas meias “e lembrando” ele parou, tirou uma meia e a entregou a Anne “mas você não vai sentir frio no caminho?” perguntou Anne recebendo a meia com delicadeza “acho garota que você vai precisar mais do que eu” ele se aproximou de Anne e passando a mão com delicadeza na cabeça de Anne disse “você é muito corajosa, eu só sou um mero pássaro entregador de carta, e você é muito corajosa de querer salvar sua aldeia sozinha, mesmo sendo tão pequena, então quando precisar de alguém e não tiver nonguem por perto pode apertar essa meia com muita força que saberá que eu existo” e saiu andando devagar com seus pés torto até levantar vôo, Anne se levantou novamente, limpou algumas folhas e pedaços de lama que estavam grudadas em sua saia, e pegou o papelzinho que estava em seu bolso, a carta que tinha recebido, abriu com cuidado o selo de cera que tinha um símbolo de dragão cravado, mas ao abrir a carta não tinha nada escrito, apenas uma assinatura no final em nome de Dominuis Flange, estranho, não conhecia nenhum Dominuis.

Conseguiu recuperar a coragem, o sol já estava meio alto, já devia ser umas dez horas, colocou a carta dentro do ursinho e começou a caminhar pela lama do pântano, não vira mais os lasgos e nem mesmo as arvores se mexiam, somente o vento que passava balançava as arvores, e continuou a andar até conseguir sair daquele pântano imundo, parecia ate mesmo loucura, terminava em uma linha tão certeira que se podia ver as estremidades do pântano, como se acabasse der repente, de uma hora para outra, estranho. Seguiu por um campo limpor e reto, nem se assemlhava com os do seu vilarejo, haviam arvores distanes, e andando mais um pouco ela achou uma pequena estradinha de terra com a grama ao redor, era um lugar tão lindo e ao mesmo tempo tão morto, não se via nada mesmo nas estremidades, nada se mexia, nem mesmo ventava, estava quente, muito quente, o sol batia bem de frente na sua testa, não sei se ela estava tendo visões, ou se a noite no pântano a deixou meio grogue, mas lá, nem tão longe, vinha um pequeno anão de roupa vermelha, e olhava com um sorriso como se a conhecessa a deixando sem jeito até que se aproximaram, Anne não quis parar, quis passar direto daquele anão estrnho, nas ele parou e ficou parando ela no meio do seu caminho “calma Anne, não sou mal” todos sabem meu nome, pensou Anne “como o senhor me conhece?” era uma não pequeno, com uma espécie de vestido longo que cobria do pescoço ate os pés com uns detalhes dourados, um cristal no centro do peito e cabelos brando e longos, alem de uma orelha pontuda, era feio “eu conheço muita gente” sua voz era imperativa e ao mesmo tempo calma”conheço sim muitas pessoas, eu sou o mestre dos magos” Anne não entendeu nem um pouco o motivo por ele estar ali, e como já estava cansada e com fome começou a se irritar com o senhor “o que o senhor quer, se não percebeu estou no meio do sol, e como já me conhece deve saber que estou com fome e tenho muito o que fazer!” ele não entendeu, acho que ninguém nuca havia falado assim com ele então ele começou a falar “acho que posso lhe ajudar, conheço a pedra antúrios e sei onde pode encontrá-la!” mesmo sabendo do que ele estava falando ela continou com sua irritação “vai me contar onde está?” “pode que sim, pode que não, o mundo não é só de escolhas, o mundo as vezes roda ao redor de um buraco!” Anne não entendeu nem um pouco o que ele estava falando, conhecia ele de algum lugar mas não sabia quem era e nem se recodava de onde “se seguir o sol que queima em você poderá encontrá-la!” disse o anão virando de costas e começando a andar por outro lado da estrada, e quando ele ia desaparecendo nas turbulas que o calor fazia disse “ainda vou te ver minha garota, ainda vamos nos ver!” “calma ai!” o anão se assustou com ela e parou, de costas mesmo, o que será que essa garota quer agora, acho que o sol esta fritando seus miolos “ então você é o mestre dos magos, sabia que alguém que fala em enigmas era me familiar, você é do caverna dos dragões!” o anão virou e franziu a testa em sinal de interrogação “ sim, sim, como eu não sabia, li, li mesmo aquela história, então você é real, mas se pensa que vai ficar me enganando com enigmas e sumindo quando preciso de você está muito enganado, se quiser me dizer algo diga logo, não tenho interesse em voltar para casa como seus outros discípulos, se quer me ajudar lá por cima fique sabendo que de enigmas já tenho muitos, mas de conclusões nenhuma, não estou sendo mal agradecida pela ajuda, pelo contrario, agradeço, mas se quiser me ajudar mesmo ajude, vou adorar, mas que fiquei com muita raiva com o que fez com aquelas crianças fiquer!” o mestre dos magos sumiu der repente, e Anne se encontrava sozinha novamente, no meio do nada, com calor, com fome e já cansada.

Não sei se ela pensa assim, mas estou achando cada vez mais estranho esse lugar onde ela está, não se vê nada na frente, como pode existir um lugar onde só tem grama, nada mais, grama e uma estradinha, se fosse eu sairia gritando como um louco de tanto desespero, e Anne parecia nem estar ai, não sei dentro dessa sua cabecinha, mas por fora suas feições de felicidades não eram espostas, mas também não eram cobertas por raiva, mas sei que lá dentro a cabeça dela gira em torno do vale dos girassóis, pensando em como as pessoas estavam, e em conseguir a antúrios para ajudar a todos, mas como uma criança também pensa em coisas boas mesmo nos piores momentos, em espaços de devaneio ela lembrava dos lasgos, do pássaro de bico de ouro e do mestre dos magos que ela nem levou muito a sério, mas que ela ainda lembrava, perdida em seus devaneios ela foi pega despecebida por um som que vinha de longe, um som agudo que ela logo localizou, era uma caixa de som com alguns auto falantes logo ali na frente dela, acho que a fome não a deixava ver mais, quase que batia com a cabeça, e a caixa de som dizia aos quatro ventos “ o trem das onze e meia está próximo de chegar, pedimos que os senhores passageiros com destino a Toro que se posicione do lado norte dessa caixa de som, caso não boa sorte em enfrentar o trem de cara, agradecemos sua atenção e até daqui a trinta minutos!” o som saia como se a pessoa que falasse estivesse gritando, mas e agora, como ficar do lado norte do poste, nunca aprendi os pontos cardeais, mas quem sabe Anne saiba, creio que não, ela ia de um lado para o outro do poste sem saber para onde ir até que como por mágica os trilhos foram aparecendo uma a um até formar uma trilha completa, ela escutava o apito do trem e podia ver um pouco longe a fumaça da chaminé de um enorme e rosbusto trem, feito em ferro vermelho, e saiu de cima dos trilhos e uma cadeirinha apareceu nas suas costas a sentando apulso nela, como se fosse uma parada de trem mesmo, mas muito próximo dos trilhos, ela não teve tempo de se levantar e o trem passou por ela, enorme, fazendo um barulho insurdecedor, o trem tinha vários vagões que pareciam vazios, ele ia muito rápido podia ser o fato de não ver ninguém, ela segurou com força o ursinho para não voar pois o trem quase a carrega também. Mas o trem foi parando, foi diminuído a velocidade, e os vagões que pareciam infinitos foram acabando, e quando o ultimo vagão apareceu o trem parou, uma pessoa com um sininho olhou para Anne e sorriu “a senhorita vai conosco?” era um senhor baixo de bigodes e cabelos castanhos, bochechas rosadas e com sardas, alem de vestir uma roupa de veludo vermelha, lembrava muito papai Noel, a não ser por não ter barba e pelos cabelos não serem brancos. Anne balançou a cabeça que sim “ora, o que tenho para fazer, nem sei para onde estou indo, e vou morrer nesse sol” pensou Anne enquanto se levantava e pegava o ursinho pelo braço, o rapaz da entrado a ajudou a subir, ela comprou um passe e foi andando pelo corredor do trem a procura de um lugar, não era impressão dela, o trem estava vazio, não se via um pé de gente a não ser pelo rapaz gentil que a ajudou a subir, foi andando vagão por vagão a procura de alguma pessoa, andou uns cinco vagões e se aconchegou em uma das cadeiras de veludo verde, macias como o céu, estava sim precisando de um lugar confortável, o trem começou a andar e Anne começou mais um pedaço de sua viagem, pegou seu livro e foi ler novamente a parte que falava de antúrios, e na duvida eterna, será que é verdade?

Alguns minutos depois, uma pessoa passa pela porta do vagão da frente vindo em direção a cadeira de Anne, ela trazia consigo um carrido de empurrar coberto com algumas toalhas brancas, era uma senhora dos seus oitenta anos, que usava uma toca transparente na cabeça e um avental que lhe cobria o corpo, andava com facilidade pelo trem que balançava como se fizera isso a vida inteira “ a senhorita aceita alguma coisa?” perguntou a senhora levantando um dos panos que cobria o carrinho desvendando vários bolos, tortas e uma jarra de suco enorme “adoraria!” exclamou Anne, a fome e a sede nem a deixavam mais pensar direito, a senhora com um sorriso pegou uma bandeja na parte de baixo do carrinho, a bandeja já tinham alguns pratos e talheres “ a garotinha parece estar com fome” disse a senhora, Anne que mal podia tirar os olhos dos quitutes apenas sacudiu a cabeça em sinal de sim, a senhora cortou um bom e belo pedaço da torta que parecia ser de morando e serviu em um prato, no outro ela colocou um outro bom pedaço de uma torta que parecia ser de frango, derramou alguns doces do lado dos braços e encheu um copo com um suco que coloração amarela “ tenha um bom apetite!” disse a senhora, Anne como sempre educada agradeceu, a senhora recompôs os panos sobre o carrinho e seguiu seu trajeto pelo corredor enquanto Anne comia e bebia como uma princesa, seu estomago receba tudo como se ela nunca tivesse comigo na vida, era um manjar dos deuses, e a torta era sim de morangos, a outra também era de frango, e o suco ela não conseguiu desvendar de que era, mas deveria ser bom, ela dava sorrisos ao tomá-lo.

A viagem parecia longa, já se fazia mais de uma hora que ela estava dentro daquele trem, ele ia tão rápido que Anne desistiu de tentar desvendar o que passava pela janela, tanto que ela fechou a cortina, já estava entediada, olhava com maior vontade a carta que recebera, mas não tinha nada ainda a não ser pela pessoa que havia assinado Dominius Flange. Ela olhou de uma lado para o outro já entediada e quando voltou o olhar para cadeira ao lado tinha uma pessoinha sentada, acho que para ela foi bom vê-lo, deu para perceber no grito de felicidade que ela deu “mestre dos magos!” seus olhos brilhavam como se estivesse vendo um presente a muito tempo estimado “porque tanta felicidade ao me ver pequena garota, pelo que sei não foi muito com minha face ao me ver pela primeira vez!” ela olhou com um sorriso, balançou a cabeça para os lados e respondeu “ é que não sei para onde estou indo, e não vi ainda ninguém que conheço, então acho que você pode me ajudar” “sabia que você estaria precisando de alguma coisas, tanto que apareci, senti que você estava precisando de ajuda, mas você quer mesmo minha ajuda, mesmo sabendo quem eu sou?” ele falava tudo em tom de enigma, mas Anne pouco se espantava com o que ele dizia, apenas sorria enquanto ele falava como se visse um parente antigo “não me importo, não coloco muitas pessoas com seus nomes no fogo, e ate mesmo estava um pouco que esperando sua chegada!” “ me esperando? E porque essas palavras de auto-ajuda, não a conhecia assim!” “como já tinha dito, pensei por longe que você apareceria, então andei lendo um pouco para saber como falar, o senhor gosta muito de falar com tons enigmáticos, adorei o tipo, mas gostaria mesmo de saber porque estou nesse trem” “porque está nesse trem?” “acho que sabe o que quero dizer” mesmo ele balançando a cabeça como que sim, mas ela continuou “aquilo que me disse sobre seguir o sol que queimava dentro de meu peito, acho que deve ser meu coração” ela olhava para os lados como se quisesse ver algo alem da cortina “ se for meu coração não sei para onde devo ir, não sei se foi minha cabeça ou meu coração que agiu, mas que algo me empurrou aqui para dentro, que foi o não ficar no sol, mas algo me dizia lá fora que ia morrer no sol, então acho que esse foi meu coração, alem de sentir que estava indo na direção certa, mesmo sem saber ao certo onde vou parar, nunca li a respeito de para onde vou, nem mesmo sei porque esse trem praticamente vazio existe, só sei que estou indo” o mestre dos magos fixava ela com um olhar claro como se fugisse da realidade ao escutá-la, acho que nunca vira alguém tão nova falar coisas tão certas “ já saber seu destino Anne, o que importa agora é seguir sempre seu sol, sempre seguir, e sim Anne Toro está sim em seu destino correto, e lá o bom velhinho pode te ajudar” “agora o senhor vai sumir?” perguntou Anne, ele sacudiu a cabeça em sinal de sim e sumiu rápido sem muitos efeitos deixando Anne mais uma vez, porque será que Anne acredita naquele baixinho, acho que deve ser pelo fato de não ter mais em quem acreditar, nem mesmo de quem escutar alguma coisa amiga. Der repente o trem parou, mas parou rápido e sem aviso, tão rápido que quando Anne pensou em levantar ele já havia seguido a viagem a derrubando-a na cadeira bruscamente, mas mesmo assim, com sua esperteza Anne abriu a cortina e ainda conseguiu ver várias montanhas e abismos muitos grandes, mas muito foscos pela velocidade do trem, até que eles sumiram em um borrão só. Alguns segundos depois uma pessoa entrou no vagão de Anne, ela ficou com vergonha de olhar para trás, mas ela pode perceber que a pessoa tinha passos leves e rápidos, como se estivesse com pressa, avançou as cadeiras e Anne torcia que a pessoa se sentasse ao seu lado, estranho, mas ela estava torcendo por atenção, porque seria que ela queria que alguém sentasse ao seu lado, quem sabe não seria o bom velhinho que o mestre dos magos mencionou, será, mas agora podemos ver, ele parou ao lado da poltrona de Anne, passou algum tempo em pé o que para Anne era uma eternidada, mas ele sentou, e Anne olhou de esgueira para o lado, era um rapaz de seus vinte e seis anos, usava um paletó sem gravata preto, fino e justo como se estivesse dançando tango, vestia uma camisa branca por baixo, tinha uma maleta nas mãos, a maleta era preta e também fina, mas de aparência estufada, ele tinha cabelos negros e soltos sobre o rosto em uma aspecto bagunçado postava um óculos sobre o nariz fino e pequeno, os olhos eram a vista e negros quase sem brilho, Anne ficou meio envergonhada pois ele também olhou e ela tentou esquivar o olhar, mas foi obrigada a responder o cumprimento leve e sucinto do rapaz com a cabeça que logo começou a falar “o que uma garotinha faz só em um trem desse?” “porque todo mundo me juga uma garotinha indefesa!” ela não queria nem um pouco ser chata, ate ficou mais sem jeito ainda com o que disse, mas estava irritada com tudo isso, mas parece que ele levou tudo na esportiva “me desculpe!” disse ele sorrindo com o canto da boca fina e quase sem lábios “ pensei que estivesse perdida!” “é!” disse ela olhando para ele “é que já estou irritada com tantas coisas acontecendo, desculpe, meu nome é anne!” “o meu é Jhin” ela apertou a mão macia dele “ estou sim meio perdida, estou indo para Toro, mas nem sei o que posso encontrar lá” “então para que está indo para lá?” “é uma história muito longa, não que não queira lhe contar, mas mudando de assunto, conhece algum Dominius Flange?” “Dominius Flange, não conheço nem me recordo, mas porque?” “é que ele me mandou uma carta e não escreveu nada” ela abriu o zíper do ursinho e tirou a carta mostrando a ele, ele como se fosse um conhecido de tempos, abriu-a e viu que não tinha nada “está vendo como não tem nada alem de uma assinatura!” “sinto descordar, mas tem sim alguma coisa aqui!” “ sem querer ser ignorante Jhin, mas só se você estiver olhando com alguma espécie de óculos maravilhoso, este óculos é especial?” ele sorriu e arrumando os óculos no rosto respodeu “não Anne, meus óculos não são especias, mas olhe!” ela passou o dedo na carta “passe o dedo aqui em cima” “não sinto nada!” ele sorriu novamente, mas não um sorriso de ironia, mais sim um sorriso de afeto como se quisesse dizer, é assim minha filha, mas continuou a explicar “ acho que deve ser pela sua falta de experiência” ele abriu a maleta e alguns papeis praticamente voaram para fora, eram amontoados de folhas amarelas, ele procurou uma em especial com alguns borrões em cima, para variar ele passou um tempão para conseguir selecioná-la, mas conseguiu “preste atenção nesse papel, aparentemente ele só é um papel machado” Anne sacudiu a cabeça em sinal de positivo e ele se sentiu a vontade de progredir, Anne tinha seus olhos fixados no semblante acadêmico do rapaz como se derramasse diamantes pela boca “então, desde que as cidades começaram a se dividir e formar grandes zonas separadas e com poderes dsitintos esse tornou-se a forma mais indicada de se comunicar sobre assuntos suspeitos, aqui estão escritos em códigos de letras, não são palavras bem formadas, são mais desenhos estranhos que representem algo que já esteja pré dito pela pessoa que mandou para que a pessoa que receba saiba sobre o que está lendo, e que saiba ler aquele tipo de coisas, desde que as guerras sessaram eu tive acesso a vários desses contos, e tento os traduzir, só por robi, é que eu trabalho em uma biblioteca em Toro, e não sei se for destino, mas estava recuperando essas folhas que estou na mão de uma antigo vilarejo de aqui por perto, eu tenho viajar muito a procura de alguns papeis, ganho para isso, tenho que ter dinheiro para sobreviver” se Anne não conseguisse segurar a boca ela teria babado “então quer dizer que quem me mandou essa carta estava com medo que alguém pudesse ver?” “isso garota, isso mesmo, então ele escreveu em códigos para que ninguém mesmo descrubisse o conteúdo dessa carta, mas se você não conhece essa pessoa como você vai desvendar essa carta!” “ estou a meio caminho andado, mas essa não é a minha primeira precupação, estamos perto de chegar em Toro?” “ estamos sim! Acho que daqui a uns quinze minutos estaresmo chegando” dizia ele tentandoenfiar toda aquela papelada na maleta e devolvendo a carta a Anne, passaram-se alguns minutos em silencio, ninguém conversou mais nada, acho que jhin não levou Anne muito a sério, ele a olhava com cara de que ela era apenas uma menininha que queria fugir de casa, mas nem mexeu muito com ela, estava interessado muito era na carta que ela levava consigo, aquilo podia conter fatos interessantes para a mente nerd de jhin, pelo visto ele não é tão popular, parece mais um daqueles que namora com os livros, acho que o fato de estar em um trem desses exlica muita coisa.

O trem reduziu a velocidade e foi seguindo para cima, dava para sentir as pernas indo para cima do corpo, não era tão inclinado assim, mas era um pouco voltado para cima “seja bem vinda a toro!” disse jhin apontando para frente, Anne logo abriu a cortina da janela e ficou vislunrbada com o que viu, enormes prédios de vidro e metal, uma cidade enorme por seus monumentas prédios, que lugar maravilhoso, o trem passava por cima de uma linha férrea superior a alguns prédios, era mais mágico ainda, era como se ela voasse por cima de alguns prediso, e passava per pertinho de outros, podia ver varias pessoas andando nas ruas ou nos vidros dos edifícios, so faltava babar com o que via “é lindo!” exclamou Anne pregada na janela “ainda bem que gostou, acho que vai gostar mais ainda dos livros que existem na biblioteca central, gosta de livros não?” “adoro!” ela não desgrudava da janela, jhin levantou-se e apontou pela janela “ali esta a...” no instante em que ele acenou com o dedo a biblioteca central o céu foi tomado por nuvens negras e e feição de alegria que Anne tinha no rosto foi tomado por um rosto de medo conhecido por ela, seu coração parecia querer saltar pela boca “o que está acontecendo?” porguntou Jhin ao mundo, mas Anne não conseguia raciocinar direito, ate que um flesh passasse em sua mente, via sua mãe a acordando ainda na noite para que ela fugisse pela saída do cozinha, via ela entregando o ursinho a ela e pedindo que não voltasse e que tomasse cuidado, que fosse para longe e esquecesse o que tinha acontecido, ela não estava acreditando e como se fosse uma pedra de ilusão atirada contra suam cabeça ela acordou de seu devaneio e por ultimo flesh reviu a explosão da sua vila “temos que sair daqui!” disse Anne para Jhin com um tom de responsabilidade, ele não a questionou, toda a cidade estava sendo tomada por uma tempestade de raios que caia destruindo enormes prédios como se fossem de papeis, jhin se levantou e dando a mão a Anne para que ela o seguisse disse “ não posso te deixar aqui só” ela sorriu, e na mente de jhin algo rondava, como ela sorria mesmo assim, mas a puxou e eles foram em direção a porta que se abriu rápido assustando-os, era a senhora dos doces, mas agora sem doces nenhum, tinha uma frigideira na cabeça e gritava “preciso que vocês se sentem e se segurem, não esta nada bom na cidade, vamos parar em segundos!” a senhora foi os empurrando ate a poltrona mais próxima “preciso que fiquem sentados! “mas senho...” “porfavor!” disse a senhora se aproximando com o rosto de Anne tanto que pode sentir um ventinho quente em seu rosto, quente e com cheiro de ortelã, ela se sentou e anne olhou para jhin com um aspecto de você não vai fazer nada? Mas ele apenas deu de ombros “ se ela disse que vamos parar deve ser o melhor, e alem do mais o que podemos fazer, pular de um trem em movimento?” Anne não respondeu, apenas ficou olhando os raios cindo lá fora, mas acho que ela estava se esquecendo do cabum, “mas jhin aquilo tudo vai estourar!” disse ela com olhos espantados a jhin apontando para uma espécie de olho de tornado de onde saia toda aquela nevoa negra e meio arroxeada “como você sabe disso?” “aconteceu o mesmo na minha cidade por isso estou só aqui nesse vagão, por isso estou vagando sozinha, entenda!” disse ela com tom de raiva, e ela estava com raiva, já tinha pego o ursinho na mão “tudo bem, mas porque você não disse antes, temos que sai daqui” ele se levantaram e quando a senhora magra deu de costas eles saíram correndo em direção ao vagão de controle, teria de ter algum maquinista que tinha que fazer o trem voltar, não sei se vai dar tempo, já estavam muito dentro da cidade, por sorte nenhum dos trilhos do trem tinha sido atingido por uma raio, um grande estrondo fez com que Anne e jhin parasse no segundo vagão por que iam passando, o trem freou bruscamente e foi parando, “o que aconteceu?” perguntou Anne a jhin “não sei, esse trem não costuma parar, não mesmo, ele so para na estação e essa não é a estação!”, “ mas a senhora não disse que iríamos parar em segundos?” “ela sempre diz aquilo, mesmo se estivermos lá bem distantes!” Anne arregalou os olhos “ sou so uma criança, devia estar me acalmando e não me amedrontando mais!” “mas eu estou apenas dizendo a verdade!” continuaram correndo pelos vagões ate que no quinto sétimos vagão a frente a porta abre bruscamente, parecia que já sabiam nem se assustaram como da primeira vez, mas dessa vez não era a velhinha, era um senhor de bigode castanhos, magro, muito magro, de cartola vermelha e macacão também vermelhos, a única coisa de diferencia a monocromia era uma lista azul ao lado tanto da cartola quando do macacão, ele apenas tirou a cartola e passou correndo resmundando alguma coisa que não foi bem ouvida “ o trilho de foi, vou para a ré!” gritava em tom eufórico “acho que aquele era o maquinista” disse jhin em voz rouca, na verdade a voz quase não saia, eles olharam pela janela, em uma curva bem distante viam os trilhos retorcidos e quebrados, o estrondo deve ter cido um raio nos trilhos, a cidade ardia em chamas, era um pequeno inferno, Anne não pensou duas vezes, pegou na mão de jhin e começou a correr atrás do suposto maquinista jhin resistiu a corrida “o que você está pensando em fazer?” ela parou, olhou para ele com cauma e disse “ se os trilhos estão quebrados o trem não pode ir, o maquinista ou vai descer ou fazer a ré que ele disse, pelo que sei ré é ir para trás, alguma coisa deve ter lá atrás” Jhin parou, olhou para os lados, pensou com o dedo que passou no queixo, tudo muito rápido, e de arranco saiu correndo puxando Anne pelo braço como se fosse uma boneca, mas como se fosse uma cina terem que olhar pela janela eles olharam, pois um flash como um de uma câmera de pólvora gigante os ofuscou por alguns segundos o que os fez olhar para fora, lá na frente, bem mais a frente da cabine do trem, uma explosão enorme vinha consumindo tudo, levando todo o resto da cidade, em forma de uma bola de fogo gigante vinha sugando ate mesmo fogo que avia ao redor da cidade e que consumia parte de alguns prédios ainda, jhin pegou Anne nos braços e começou a correr, as portas foram empurradas quase que quebradas, aquele magro de nariz fino parecia ter ganhado forças que nunca vira, corria como uma lebre fugindo de uma caçados, o trem começou a andar, ele ia pegando velocidade ela a explosão vinha consumindo o fogo ao redor do trem vinha dilacerando vagões que Anne via caindo um a um consumidos pelo fogo, jhin parecia outra pessoa, so olhava para frente enquanto Anne via os vagões caindo as suas costas, o trem já pegara velocidade, mas os vagões ainda caiam, que maldito trem enorme, porque um prédio tão grande, Anne via o chão caindo agora atrás de seus pés, ela começou a gritar, o trem agora estava muito veloz, so havia mais uma porta pelo que Anne conhecia era o vagão por onde tinha entrado, abriram a porta do vagão e lá estavam, a senhora, o maquinista que pilotava o trem por uma espécie de alavanca na parede e o senhor que ajudou Anne a entrar no trem, a senhora olhou para eles e perguntou se estavam bem, eles apenas balaçavam a cabeça em sinal de sim, o calor era infernal, jhin colocou Anne bem longe da porta para qual os outros olhavam enquanto ela derretia “Anne aconteça o que acontecer quero que fique calma, não sou grande coisa, mais estou aqui com você, não nos conhecemos a muito tempo, mas gostei muito de ter te conhecido” parecia uma despedida, o calor era enorme naquela cabine meio fechada de onde se podia ver um mar de fogo ao redor por uma janela na porta de entrada “jhin não se preocupe, estou bem, mas ainda não acabou, eu estou aqui, essa não e a primeira vez que estou escapando disso, vamos conseguir, isso tudo é apenas uma bincadeira de pega pega, nunca foi bom nisso? Eu sou ótima!” e ela sorriu, jhin enxugou as lágrimas dos olhos e também sorriu dando um abraçao de juelhos em anne, e um carinhoso beijinho na testa,o trem vinha caindo aos pedaços, a porta não existia mais junto com a parede dela, o que se via atrás deles era um imenso mar de fogo coberto por uma nuvem roxa e densa de onde vinham raios “segurem-se pessoas!” disse o maquinista que falava enrolado “o que vai fazer will?” perguntou a senhora ao maquinista “ vamos saltar de trem vai ser muito louco!” dizia o maquinista que mesmo naquela situação olhava pela janelinha na frente do manivela na qual controlava o trem, “o trem vai subir a uns quinze metros, depois vamos cair, espero que se segurem, qualquer coisa foi um prazer comandar um trem tão bom!” todos se calaram e em poucos segundos o trem começou a levantar o bico, jhin segurou Anne com força e foi para bem perto da parede da frente onde o maquinista estava junto aos outros “seguresse em mim Anne!” dizia Jhin, o pequeno vagão derretido do trem saltou levantando todos do chão e os jogando vilentamente contra qualquer coisa que estivese por perto, eles se seguravam em pequenos aparos de mãos grudados nas paredes, o vagão estava no ar, não se escutava mais o barulho do atrito nos trilhos, estavam voando, sentiam um frio na barriga “hora de gritar!” disse o maquinista com uma risada macabra e começando a gritar, “ e como em uma montanha russa!” gritava em voz alta, e todos começaram a gritar, o trem bateu bruscamente no chão, jhin foi lançado ao teto, para sorte de Anne ele aparou sua batida pois a segurava junto ao peito e depois caiu novamente, não se via mais nada apenas um monte de pessoas batendo eum um vagão, jhin conseguiu se segurar novamente na encosto de mãos enquanto o vagão ia piando suas rodas no solo “ora do freio!” gritou o maquinista ensadecido puxando a alavanca com toda a força para baixo e fazendo com que os pneus cantassem na terra com o anjos gritando no céu, após alguns segundos tudo parou, não se escutava nada alem do barulhos de alguns pedaços do vagão caindo “estão todos bem?” perguntou a senhora a todos, jhin olhou para Anne entre seus braços e viu que ela estava sorrindo “tome, tirei para que não quebrassem” disse Anne entregando o óculos de jhin que ela tirara e guardara sem ele nem ver, ele sorriu e colocou os óculos “assim é bem melhor!” “viu, ganhamos no pega pega!” ele fez um cafuné em anne com delicadeza “Viva!” gritou o rapaz da entrada e todos começaram a gritam com vivas de felicidade “eu disse que íamos fazer um salto e tanto!” disse o maquinista recompondo-se.

...

Estavam vivos, acho que esse era o único pensamento que vinha na cabeça das pessoas que sobreviveram a queda do vagão ao repousar olhando a fumaça que subia da cidade logo a sua frente, parte da fuligem que era carregada pelo vento vinha em direção a eles e quase que cobriam o chão, eles tinham que se limpar, mas o mais importante era descansar como se as forças deles tivessem sido sugadas pela emoção a pouco tempo vivenciada “droga!” exclamou jhin se levantando rápido d chão e colocando as mãos na cambeça “o que foi jhin?” perguntou Anne preocupada mais ainda muito tonta para se levantar “perdi minha maleta!” todos soltaram um suspiro, esperavam algo mais grave, mais a senhora se levantou e indo em silencio para o vagão estraçalhado, parecia aquelas cenas de filmes mudos e chatos, onde as coisas acontecem por partes e sem nuito auxilio dos personagens, admito que estou entediado com isso, mas acho que eles merecem um descanço, a ultima vez que disse que eles teriam sorte por não cari nenhum raio nos trilhos caiu, então vou ficar quieto, acho que a pequenina Anne e seus amigos heróis precisam de um descanço, não heróis de terem salvado nações e tudo mais, heróis de terem se ajudado mesmo sem saber quem sejam, mas deixando isso de lado pois isso não é um livro de auto ajuda, a senhora que passou algum tempo mechendo no vagão quebrado voltou com a maleta de jhin “acho que essa é sua maleta” disse ela entregando a jhin com um sorriso doce, jhin agradeceu e recebeu a maleta como se fosse uma pepita de ouro, ele a olhava como se fosse um tesouro muito antigo, sentou ao chão e começou a mexer em suas papeladas estranhas, em seus papeis sem nome, tudo limpo como uma grande resma de papel oficio. “ Acho que já esta na hora de começarmos de novo pessoal” disse Will o maquinista se levantando e limpando o traseiro de seu macacão vermelho com azul “o que vamos fazer agora Will, foi tudo destruído?” disse a senhora olhando para ele com uma cara melancólica quase como quem queria chorar “Francys francys, ate parece que não se lembra de quando começamos” disse o rapaz gordo e de bigodes que carregava um sininho “mas julios, éramos jovens sonhadores, não temos mais tanta garra qaunto antes” “me desculpe intrometer-me” disse Anne “Anne!” disse jhin com tom de repreensão “não se meta na conversa dos outros!” “deixe que a menina fale” disse Will repreendendo jhin, Anne olhou para jhin disfançando e deu a língua como uma criança mimada “não acho que estejam tão velhos para começar de novo, o que impede que uma pessoa comece de novo é a vontade de não começar” “você é tão jovem para conhecer a vida minha querida” disse francys com um sorriso “ nos levamos quase uma vida para conseguir montar essa linha de trens e o trem, não podemos fazer tudo surgir das cinzas” disse francys calma e gentil “mas e se não começar de novo quem vai ajudar pessoas como o senhor jhin a trabalhar bem, se não fosse esse seu trem provavelmente eu teria morrido de fome e sede naquele deserto verde, se não fosse tudo o que aconteceu não estaríamos vivos aqui nesse momento” “mas minha querida, você é muito jovem para enterder a vida” disse francys novamente “enterder a vida?” perguntou jhin jogando a maleta de lado e se levantando, ergueu o oculos para um pouco acima do nariz e continuou “ entender a vida, não se se eu entendo a vida senhorita francys, mas acho que essa garota a qual juga saber pouco da vida saiba mais que todos nos, aquilo que destruiu Toro destruiu o vilarejo que ela morava, e onde ela esta, esta aqui, esta aqui conosco, e por isso ela desistiu, nem um pouco, ela quem me dava forças para correr naqueles vagões em chamas, eu não queria que ela perdesse o caminho dela por uma maldita explosão de fogo, isso sim senhora francys é que é entender a vida, é não desisitir!” Anne deu um abraço forte na cintura de jhin, francys ficou pasma com o que ele disse, Will e julius pareciam rir da face pálida dela, mas não faziam isso de mão abertas, tapavam a boca com as mãos, “porque estão rindo?” perguntou Anne Will ainda rindo um pouco respondeu “francys sempre pensa que esta com a razão, nunca conseguimos deixá-la para trás, e agora ela fica com essa cara de tonta!” francys parecia envergonhada com a situação mas também começou a rir junto com os outros “ lembram-se de como começamos?” disse Will aos seus companheiros “tínhamos uma linha férrea invisivel o que assustava muitas pessoas, mas fomos obrigados a fazelas visíveis nas cidades, um placa de ferro e alguns parafusos” disse julios “ a campestre nos deu as rodas e os grings nos deram a Caldera a vapor, éramos apenas três pessoas em cima de uma placa de ferro com rodas e uma daldeira correndo pelas linhas no meio desse mundo, ate que chegamos a um trem enorme, mas chegamos” disse francys com um sorriso de canto a canto de dentes brancos “se seguirmos em frente chegaresmos a taunt acho que por lá as coisas devem estar boas, mas a qualquer momento isso aqui vai explodir de pessoas atrás de explicações do que aconteceu, e não estou afim de dizer que uma nivem negra soltou raios e explodiu tudo” mas esperem um momento, acho que Anne esta calada demais, ela nem perguntou nada, nem mesmo se manifestou o quanto era de costume, estava mais quieta, era como se so pensasse em como sobreviveu, e acho que isso já está enchedo o saco, todo esse bla bla bla de ‘estamos felizes por estar vivos’ ou ‘vamos reomeçar’ isso enjoa, e a história de Anne harriet não tem nada de enjoada, ela viveu uma infância sublime e cheia de vida, estão vamos ver ela em achão “esperem um pouco!” disse Anne se levantando do chão que estava sentada “ taunt, acho que já ouvi falar em taunt” “é...” “calma!” gritou Anne com Will que queria responder a sua meia pergunta “não, calma, não era um pergunta, mas sim uma lembraça, li em algum livro que taunt esta fechada a aos para fisitas, ninguém entre e ninguém sai, apenas vivem lá dentro de suas muralhas, como é que pensam que vão conseguir entrar?” “era isso o que ia dizer pequena Anne, mas de outra forma, mas exemplificada, julios é de taunt” Anne ficou meio que boueaberta mas logo refes sua pose de teologa e continuou como se ele não tivesse dito nada de importante “mas se ele saiu de lá...” e quase ninguém quis responder, ningem mesmo quis responder, mas jhin quis teologar como Anne e continuou com a teoria “ou ele foi expulso ou ele é tão velho que saiu a mais de quinhentos anos antes de a lei de secção ser tomada, não que eu queira me meter na vid de ninguém, mas isso seria uma boa hipótese Anne” disso jhin passando a mão devagar na cabeça de Anne com um sorriso macabro e um pouco se afastando dos outros e fazendo com que Anne também o fizesse “como vocês são precipitados, como as pessoas são precipitadas, viu Will não era para dizer que íamos para taunt, não íamos perder nada com isso, e na verdade nem vamos perder” disse francys sorrindo para Will, mas julios tomou a frente da conversa e começou com um enorme sorriso entre seus bigodes castanhos “isso tudo é um engano de suas partes, eu já disse que parassem de dizer que apenas eu sou de taut, deixem disso, parece ate que não gostam de sua nação, coisa feia!” eles mucharam as olheras como cachorrroe velhos, jhin se afastou maus um pouco e anne fez uma face de terror, “acho que estamos mau” disse Anne bem baixinho apenas para que jhin escutase, ele apenas pediu que ela fizesse silencio com um shi bem baixinho e lento, Julius se aproximou de Anne, se abaixou ate ficar de cócoras e com um sorriso começou a falar, antes que disse alguma coisa viu que não ia agüentar tanto tempo de cócoras solto então se segurou no braço de Anne, o que a assustou um pouco, mas acho de que tão macia era a mão de Julius ela nem ligou

Se vc conseguiu ler até aqui muito obrigado por acreditar que a estória poderia ser boa, desculpe a estensão, mas acho que estórias de vidas, principalmente de meus personagens não podem parar assim em duas folhas, e nem mesmo em mil, eles sempre continuam a viver, e anne, até agora anne espera um final, estão, jájá quem sabe ela não terá um! Abraço a todos! e obrigado por lerem. Desculpa por não ter relido, mas caso não explique, os girassois que coloquei como imagem representam o local onde anne mora, um belo campo de girassois.

Como disse...


Pessoal, disse que ia postar algo sobre anne não foi? pois como prometido vou postar, mas tive uma ideia, não vou fazer como antes e escrever como se fosse o mal do século, e tbem vou deixar a historia mais pela metade do que já está, nem começa do começa, nem chega ao fim, e muito menos se passa pela metade, e apenas algo que já havia escrevido, e agora, tirando medo de copias e tudo mais, vou simplesmente copiar e colar aqui o pedaço em que anne se perde no pantano, até a parte que ela acha um novo amigo, quero que vejam anne não como uma menina sapeca que gosta de ler e interrogar as pessoas, mas sim como a inocencia infantil de uma criança que se disfaz de todos os seus medos para procurar alguem que ama, no trecho que vou postar a vila onde anne morava já foi destruida, sua mãe conseguiu que ela escapasse, mas até agora ela não encontrou mais ninguem que conhecia depois de ver a explosão de sua pequena vila, sejam bem vindos ao mundo de Anne Harriet, e dessa vez não foi elvin quem escreveu, fui eu mesmo, boa leitura.

Acordando!!


Acordei hoje 10:00, mas só tive coragem de levantar de 13:00, então, ainda to na casa do povo, como disse antes que ia ficar em casa, fiquei não, terminei indo pra casa do povo, melhor que dormir só, na verdade tenho mais medo de acordar sonambulo a noite e me machucar com alguma coisa, como da vez que quase estraçalhei a meu dedo mindinho do pé, e o melhor, não sei onde, estava sonambulo, e lá em casa tem uns janelões e uma faca que deus me livre, melhor eu dormir na casa do povo, qualquer coisa, "EIII menino!! Acorda!!" e pronto, na verdade eu não acordo, eu vou dormir, então to aqui com vida de rei, dentado no colchão, esperando a hora passar, sendo que to com um monte de coisa pra estudar, mas jájá eu subo e começa toda aquela vida monotona novamente (como se estar deitado no colchão acessando a internet não fosse monotono em!!), mas vou ter que voltar ao meu mundinho, preparar alguma coisa para comer, mas já tive boas noticias hoje, uma amiga minha me ligou hoje pela manha e me disse que tinha acertado 82 questões, que bom, adorei, bom mesmo, e o que vcs tem a ver com isso? sei lá, estão lendo não é!KKK brincando viu!! adoro vcs! meu povo acho que vou postar uma história, não sei se já comecei a historia de anne por ai, nem vou ficar futucando pra ver se achei, na verdade eu gosto mesmo da parte que ela fica presa no pantano, caso eu não escreva sobre isso é que to sem imaginação, mas vou colocar uma musiquinha aqui pra tocar e vou ver no que vai dar, até mais viu gente!!

sábado, 13 de novembro de 2010

desculpas...


To só em casa, o estranho é que eu não to achando ruim, não que eu não goste das pessoas que moram comigo, mas é que tenha a casa toda pra mim, so depois fica sinistra a casa, mas vou estudar mesmo, tem tento pra medo não, e quanto a esse post o que eu vim fazer? vim só remediar uma coisa que eu nem lembrava que tinha falado, nem queria colocar isso pq o povo fica babão, babão, mas né isso não, só pq ela corrige meus relatorios, kkk, mas não é por isso não, é que sim, mudei meu conceito OOOOOOOOHHH e olha que não vai ver isso todo dia não viu, olha que quando eu cismo eu cismo mesmo, mas mesmo assim, eu mudei de opinião, mesmo pensando que na primeira aula tive vontade que tacar fogo nela com o bico de bunsen, mas hoje não, conseguimos nos entender, e hoje nos tratamos com os devidos respeitos, até conseguimos conversar, e pronto, aff, que coisa é essa, parece até auto ajuda, já eu vou pra casa, continuo sem internet, to na casa de um amigo, mas hoje o dia foi bom, a tá bom acabei aqui o post, sim comprei uma camisa social, pronto, acabou!! abração.

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Apenas abrindo um parênteses!


Fugindo um pouquinho da rotina, hoje era dia de acordar tarde, mas acordei cedo, to morrendo de sono (novidade) e to com os olhos que parecem ter areia dentro, reavivei projetos antigos ( nem tão antigo), mas o resultado desde posta é que temos pessoas novas lendo aqui, uhuuu, como escrevi uma só chorando que ninguem comentava, agora comemoro a vinda de mais uma pessoa para ca, para compartihar minhas loucuras, minhas lezeras. Sim e falando em lezeras, pretendo remasterizar mais um filme ai qualquer dia, mas acho que não vai ser um filme filme, mas sim uma minissérie, como aquelas que já fiz ai, sei que anne nunca mais postei, ou acho que nem postei a pobre anne, já coloquei ai o homem, do acaso, mas ficou muito mal do século, então depois, quando conseguir postar em paz, sem a universidade ficar me puxando pelo pé, vou colocar ai algumas coisas, e mais, vou promover o dia do abraço de graça, vou sim, vou chamar mais algumas pessoas, comprar um banner e ir ao shoping qualquer dia desses para distribuir abraçoes de graça, aproveitar a decoração de natal e pronto, deve ser bom, tenho que conromper no minimo mais duas pessoas, então vamos lá gente, vou ver se mando email pra esse povo, pintar um coração na camisa, levar sua placa e distribuir abraços de graça pra todo mundo, e se ninguem quiser? ai eu fui, o que importa é que eu fui.