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quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Mais uma saga de uma pequena menina corajosa

Correndo pelos campos, sentindo a força se acumulando em meus braços, pernas, em meu corpo, subindo até a cabeça e sentindo como se um milhão de borboletas voassem pelo me cérebro. Por mais que a situação fosse assustadora não sentia medo, via os projeteis passaram a centimetros de mim como se estivessem em camera lenta, vi as explosões e os destroços deixados voarem pelos ares como se dançassem em um grande bale, o chão acidentado aumentava ainda mais a adrenalina que corria de uma forma sutil e alegre dentro de meu corpo, a poeira era mais como cortinas de fumaça feitos por gelo seco colorido, e quando vi que tudo em mim fluia como um belo encamento novo me virei e parei, os destroços agora voavam em maior velocidade e aquela enorme maquina já estava muito proxima de mim, podia ver suas armas enormes apontadas para mim, medo? Não sentia medo, sentia força, sentia felicidade de saber que poderia acabar com tudo aquilo, por mais assustador que fosse aquela especie de homem gigante de metal apontando armas que fumaçavam de tanto que tinham disparado não sentia nada tremer, apenas me fixava mais ainda no chão, como se fosse pesando, esperei as outras duas aparecerem, e pronto, o trio de máquinas estava pronto, todas sedentas por morte e com seus canos de arma fumaçando, o que fazer, escutei o estalar do metal, o zunir dos canos dar armas, levantei meu braço direito e com tres estalares de dedos vi todas as máquinas se despedaçarem em mil pedaços, e vi esses pedaços pararem a um palmo de distancia de mim sem  nem me tocar nem cairem no chão, como se os segurasse no ar, até qu devagar foram descendo ao solo, me virei e continuei a seguir o caminho rumo ao castelo.

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